ELA Os olhos dos namorados Têm certo não sei quê, (bis) Que servem de sobr’escrito À carta que se não lê (bis)
ELA Cravos da minha janela Não dou a rapaz nenhum; (bis) Falinhas dou-as a todos, Liberdade só a um. (bis)
ELA Andas morto por chegar Ao meu coletinho preto; (bis) Ao corpete chegarás, Ao corpinho não prometo. (bis)
ELE Bem tolo é quem se mata E quem por amor se empenha, (bis) Sem primeiro reparar Em que mato corto a lenha. (bis)
Publicado por Rancho Regional de Fafel
Fundado em 1958, na confluência da rua de Fafel e da rua da Ponte de Pau, esta criação cultural foi “concebida por personalidades de Lamego que souberam desdobrar em danças, trajes e cantares o sopro cantante da natureza em flor desta região.
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